PÁSCOA

“De
fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia
ressuscitar dos mortos” ( Jo 20, 9).  

 

 

      É um rito misterioso e solene  aquele que realiza a Igreja nos dias da Paixão.  Come se fosse tomada de uma sagrada tristeza,
cobre com um véu escuro as santas imagens; e com o nome de Domingo da “Paixão"
convida as almas a chorarem desde então sobre a Paixão e morte de Nosso Senhor
Jesus Cristo. A esta semana da Paixão sucedera imediatamente outra, que a
Igreja chama "santa ou maior”, na qual os seus ritos se fazem mais sofredores,
os seus cantos mais lúgubres, as suas vestes mais de luto. Não há quem não
participe de tanta tristeza.

 

      Eis, porém, que ao terceiro
dia de tão graves comemorações, uma outra bem diferente entrará: é a Pascoa, o
grande dia da Ressurreição! Que júbilo naquele dia. Que festa em toda a Igreja
militante! Irmãos, se eu da Igreja militante elevo o olhar
para a Igreja triunfante, ja não vejo mais este alternar-se de pranto e
alegria, de Paixao e Páscoa. Ali a Páscoa é perpétua, é imutável, a alegria é
plena e eterna.

 

     Se “Jesus” quer dizer
“Salvador”, a nossa “salvação” se realiza justamente com a Ressurreição. Agora
vemos Jesus não mais submetido à Paixão, mas impassível e glorioso, o vemos no
Reino da Glória, vivo, imortal, sentado à Direita do Eterno Pai. O que significa?  Significa que glorificou a Divina
Majestade com os sofrimentos e as humilhações, e por isso o Pai lhe deu um Nome
que está acima de todo Nome. Dizendo:  “Jesus”
o vemos glorioso entre os Anjos e Santos.

 

Santo Aníbal M. Di Francia.

Volume 12, file 1934 +
Volume 13,  file 1996

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